As flores para fruir o bairro 2 de Julho, tem haver com o Largo do Mocambinho e seus boxes-floriculturas, e para os que se lembram do largo interno quando funcionava as bancas de flores. Teve ainda haver com o fato de alguns anos atrás ter feito imagens de um Jardim na Praia da Paciência, Um jardim ecológico, com placas pedindo proteção ambiental ao planeta e a cidade. Esse jardim foi destruído para dar lugar a pretensa limpeza estética do Ed. Trapiche Adelaide.
Flores para dizer que venham as novas revoluções e que elas tratem de tornar mais amorosas as relações humanas, com um bom cheiro mesmo.
O atelier aberto recebeu visitas pelo Circuito cultural 2 de julho na 3.a bienal da Bahia e pelo projeto Arte de Passagem, onde expus meus escaravelhos para Cecília Meireles e Carlos Drummond de Andrade. A coletiva ficava no espaço cultural Castro Alves no Carmo - Pelourinho, e recebi grupos que vinham de van da exposição coletiva para o Atelier.
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